Às mortes diárias de civis causadas pelas operações militares dos rebeldes e regime sírio, Alepo pode começar a somar agora mortes à fome.
De acordo com o chefe dos Capacetes Brancos, a organização de resgate médico em territórios rebeldes, dentro de dez dias não haverá combustível e alimento para os mais de 250 mil habitantes nos bairros do leste da cidade, controlada por militantes da oposição.
As Nações Unidas afirmam ter negociado com os rebeldes o envio de alimentos e material de apoio humanitário, mas diz também que o regime, que tem os bairros cercados há meses, ainda não aprovou a operação.