O yoga indiano foi eleito Património Imaterial da Humanidade pela Unesco.
O comité intergovernamental considerou que a filosofia subjacente ao yoga “influenciou numerosos aspetos da sociedade” indiana, “que vão desde a saúde à medicina, até à educação e as artes”.
Jorge Veiga e Castro foi o grande impulsionador do pedido de classificação do yoga como património da Unesco. “Vai facilitar a divulgação dos benefícios” desta prática, considera.
A candidatura foi apresentada por Jorge, presidente da Confederação Europeia do Yoga. Depois de ter conseguido instituir o 21 de junho como o dia internacional do Ioga, a confederação enviou uma carta ao primeiro-ministro indiano e ao governo português, na qual defendia a distinção por parte da Unesco. Em abril de 2015, o chefe do Governo da Índia defendeu a proposta junto da UNESCO e a modalidade é agora considerada património da humanidade.