O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, organização não-governamental ligada à oposição e com uma vasta de rede de ativistas e médicos no interior da Síria, diz que o autoproclamado Estado Islâmico “Entrou em Palmira no sábado e ocupou o noroeste da cidade, entretanto há combates com o exército no centro da cidade”.
Numa tentativa de destruir a história não muçulmana destes países, o grupo radical fez no Iraque o mesmo que fez na Síria, destruiu vários locais e monumentos pré-islâmicos.
Os radicais conquistaram a cidade, que é património mundial da UNESCO, pela primeira vez em maio de 2015 e começaram uma campanha para destruir parte da cidade e usar outra para realizar execuções em massa.