Sobre o anúncio da greve às horas extraordinárias pelos técnicos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), o ministro disse acreditar que o protesto “não se vai concretizar”, tendo em conta que o presidente deste organismo “tem estado reunido com os trabalhadores”.
Acerca do atraso no pagamento das horas extraordinárias, afirmou que “o INEM está a pagar horas extraordinárias devidas desde 2013. Há uma questão de natureza remuneratória e fiscal”.
Para o ministro, “o INEM também foi muito reduzido em termos da sua capacidade operacional”.