A decisão de reabrir a escola no arranque do 2º período do ano letivo foi tomada depois da Parque Escolar – empresa pública responsável pela manutenção do edifício – ter reparado os problemas da escola e depois de uma reunião que decorreu no Ministério da Educação.
Durante a semana passada, a Parque Escolar manteve na escola um batalhão de 20 técnicos, engenheiros e empresas, para que fossem resolvidos todos os problemas de eletricidade, do ar condicionado, das janelas e do registo de entradas e saídas da escola. A falta de manutenção do edifício acontecia desde fevereiro de 2016 e os problemas foram resolvidos depois do i ter avançado que o diretor Adelino Calado não iria abrir hoje os portões por falta de segurança.
Depois das reparações da Parque Escolar, a pedido do diretor da escola, uma equipa de bombeiros e de elementos da Proteção Civil deslocaram-se ao edifício para fazer uma vistoria, tendo sido concluído que havia condições para a reabertura da escola.
Nessa altura, contou ao i Adelino Calado, a parte elétrica estava “praticamente toda resolvida”, a iluminação já estava reparada e o ar condicionado estava “a ser arranjado”, adiantou o diretor da escola. Também os problemas ao nível da gestão centralizada – que afeta os registos de entradas e saídas da escola e os registos do bar e da cantina – estavam “praticamente resolvidos”. Por resolver, acrescenta Adelino Calado, ficou a substituição de “algumas janelas e estores” que não abrem ou não funcionam.