A dependência que muitas pessoas sentem das redes sociais e do Facebook em particular pode ser explicada pela genética.
De acordo com um estudo da King’s College de Londres, citado pelo Daily Mail, quem não passa sem o Facebook pode estar geneticamente programado para tal.
Os investigadores compararam os hábitos na internet de 4250 pares de irmãos gémeos e descobriram que mais de 39% do tempo que passavam online é da responsabilidade dos genes.
“Estes indivíduos não são apenas recetores do ambiente que os rodeia, eles selecionam as suas experiências e estas seleções estão correlacionadas com a genética”, explicou Robert Plomin, líder da investigação.