Bataglia, que durante mais de 25 anos foi parceiro do grupo Espírito Santo em Angola, abrindo as portas à família, identificou inclusivamente as offshores e os circuitos que serviram para escoar o capital.
Recorde-se que Hélder Bataglia foi ouvido como arguido a 5 de janeiro na Operação Marquês, tendo o seu testemunho sido determinante para a implicação (e posterior constituição como arguido) de Ricardo Salgado, que responsabilizou pelo pagamento de 21 milhões de euros ao ex-primeiro-ministro José Sócrates como contrapartidas pelas decisões políticas favoráveis aos interesses do Grupo Espírito Santo na PT, entre 2007 e 2010.
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