De acordo com o departamento de Comércio dos EUA, a inflação aumentou 1.9% em janeiro, o maior rimo desde outubro de 2012. O indicador tem estado a subir desde agosto e o crescimento do mês passado faz crescer a expetativa sobre um aumento das taxas de juro ainda este mês.
A Reserva Federal (Fed) abdicou de intervir quase na totalidade do ano passado mas a sua presidente, Janet Yellen, aventou a possibilidade de um aumento dos juros na reunião de 14 e 15 de março.
Na Alemanha, a inflação atingiu um máximo de quatro anos e meio e ultrapassou a meta de 2% fixada pelo Banco Central Europeu (BCE) para manter a sua política monetária.
O aumento da inflação na Alemanha tem alimentado os pedidos para que o BCE termine a sua política de juros baixos, compra de ativos e empréstimos bancários baratos mais cedo do que o planeado (final de 2017).
Os críticos dizem que com este nível de inflação as poupanças diminuem em termos reais e também que a política da instituição liderada por Mario Draghi está a retirar pressão aos países da zona euro para que façam reformas.