Ainda assim, o grande destaque vai para a fibra ótica, onde os acessos aumentaram 30,4% (o que corresponde a mais de 254 mil acessos).
Em comunicado, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) explica ainda que o modem cabo continua a ser a principal forma de acesso à internet.
Já em relação às quotas de mercado, o regulador assegura que no que respeita “ao acesso à internet de banda larga fixa, a MEO tem 40,9%, contra 44% no período homólogo; seguindo-se a NOS, com 37,4% (36,4% em 2015), a Vodafone com 17,3% (a entidade cuja quota mais cresceu em 2016, 2,5 pontos percentuais), e o Grupo Apax (NOWO e ONI), com 4,2%, que compara com 4,4% em 2015”.
Já no caso da banda larga móvel, “a MEO tem uma quota de clientes de 39,4% (43,9% em 2015), seguindo-se a NOS, que subiu a sua quota de 28,4% para 30,9%; e a Vodafone, cuja quota subiu de 27,4% em 2015 para 28,9% em 2016. O grupo APAX tem 0,6%”.
A Anacom esclarece ainda que a taxa de penetração da banda larga fixa em Portugal se fixou nos 32,6 acessos por 100 habitantes no final de 2016, tendo subido 2,3 pontos percentuais face a 2015. A taxa de penetração dos clientes residenciais de banda larga fixa era de 47 clientes por 100 alojamentos e 68,3 clientes por 100 famílias clássicas.
Já no caso da banda larga móvel, “a penetração aumentou 9,2 pontos percentuais face a 2015, atingindo 62,6 utilizadores por 100 habitantes”.