O volume de negócios foi de 12779 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 2% face ao valor observado em idêntico período de 2016.
Em comunicado, a farmacêutica atribuiu esta descida à quebra observada no rendimento operacional e ao impacto negativo na ordem de 1% da faturação global resultante da atividade cambial.
Apesar disso, a multinacional norte-americana estima terminar o ano com uma faturação entre 52000 e 54000 milhões de dólares e um lucro por ação entre 2,5 e 2,6 dólares.
Sobre o desempenho no primeiro trimestre deste ano, o presidente da Pfizer, Ian Read, manifestou-se "satisfeito" com o desempenho verificado uma vez que "reforça a confiança" no negócio e está "em linha" com as previsões.