D. António Marto, em entrevista a Manuel Vilas Boas, disse ter sido consultado pelo governo acerca da tolerância de ponto, mas respondeu que a questão nem se colocava, uma vez que dia 12 de maio calhava a uma sexta-feira e que as pessoas podiam deslocar-se até Fátima a seguir ao trabalho.
O bispo de Leiria-Fátima agradece a decisão do governo, mas considera que não havia necessidade de dar tolerância de ponto aos funcionários públicos.
D. António Marto aproveitou também para defender que se deve falar em aparições no fenómeno ocorrido em Fátima, mas também de visões, garantindo não haver necessidade de mudar a terminologia usada para definir o que viram os videntes de Fátima. Foram aparições, mesmo que isso signifique haver uma visão de algo, e não uma aparição.