1. Escolha cozinhar alimentos frescos: poderá assim comer mais saudavelmente e ainda economizar mais do que numa refeição pronta e pré-embalada, e também produzir menos quantidades de resíduos de embalagens.
2. Não se esqueça de usar em primeiro lugar os produtos com a data-limite de consumo mais próxima, para evitar desperdícios; tenha mais cuidado com os produtos perecíveis – por exemplo, pôr os produtos que devem ser usados mais rapidamente à frente, no frigorífico ou no armário, é uma forma simples de controlar adequadamente o seu consumo e, evitando o desperdício, reduzir a produção de resíduos.
3. Sempre que possível beba água da rede pública de distribuição (é segura e mais barata) – encha uma caneca com água da torneira! Economizará na compra de embalagens de garrafas de água e limitará a quantidade de recursos utilizados e resíduos produzidos.
4. Quando fizer um piquenique, leve preferencialmente embalagens herméticas para produtos alimentares, garrafas reutilizáveis e os utensílios de todos os dias; desta forma, depositará menos resíduos no contentor de “lixo” mais próximo; e aqueles que produzir, leve-os de volta para casa para os separar, com destino aos ecopontos. Para o lanche, coloque os alimentos numa caixa reutilizável/lancheira e a bebida num cantil, em vez de um saco ou de um pacote/lata individual que deitará fora.
5. Ajuste os tamanhos das porções de alimentos servidos consoante as necessidades nutricionais e apetite de cada um (pode ajustar as porções com base nos restos deixados no prato ou pela quantidade de comida confecionada que sobrou).
6. Aproveite os alimentos cozinhados em excesso para confecionar outros pratos, quando possível, ou congele o restante para outra ocasião (em embalagem hermeticamente fechada e datada).
7. Os óleos alimentares usados devem ser valorizados: procure reduzir a quantidade de óleos e gorduras utilizados na confeção dos alimentos e nunca os deite fora para a canalização! Coloque-os numa garrafa usada e depois num oleão. Procure também prolongar a vida dos óleos alimentares que usa na cozinha, escolhendo óleos de qualidade (que resistem melhor às altas temperaturas e queimam menos – pense também na sua saúde), filtrando o óleo após cada utilização para retirar as partículas/sedimentos resultantes da fritura e fritando alimentos diferentes em óleos diferentes para não misturar os sabores, porque diferentes alimentos têm necessidades de diferentes graus de fritura/confeção.