Um grupo de cientistas do Insituto Metropolitano de Gerontologia de Tóquio e da Keio University, sugerem que um gene chamado CLEC3B pode ser o responsável pela longa esperança de vida em 30% das pessoas que chegam aos 100 anos.
O gene está associado à produção de uma proteína – tetranectina – que está envolvida na prevenção da disseminação de tumores cancerosos, assim como na contribuição para a formação óssea.
De acordo com o Daily Mail, para a realização deste estudo foram analisadas amostras de sangue de 530 pessoas, com 95 ou mais anos de idade e de 4312 pessoas com menos de 80 anos.