Em causa estão 517 cursos – os alunos que terminaram essas licenciaturas entre os anos letivos de 2012-2013 e 2014-2015, a 31 de dezembro de 2016, ainda não tinham encontrado emprego e estavam, à data, registados no IEFP.
O número representa 47% do total de 1086 licenciaturas e mestrados integrados a funcionar em Portugal, nas instituições públicas – um retrato que espelha uma queda tímida na taxa de desemprego entre os diplomados, face a 2015. Nesse ano, a taxa de desemprego nacional, com base no IEFP, era de 8,3%, e havia 539 cursos cujo nível de desemprego ultrapassava este patamar. Eram 53% do total de 1010 licenciaturas em funcionamento na altura.
No gráfico abaixo, conheça as licenciaturas que têm uma maior e menor taxa de desemprego associada.
Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES)