O ministro falava numa sessão comemorativa dos 25 anos da Escola de Medicina da Universidade do Minho.
A vítima apresentou queixa às autoridades e realizou perícias no Instituto de Medicina Legal na sexta-feira. Dois dos quatro agressores já foram identificados.
“O concurso nacional de acesso aplica-se sobretudo a estudantes que entram logo a seguir ao ensino secundário […] para licenciaturas e mestrados integrados, mas a sua importância relativa tem diminuído“
Ex-ministro concorda com o descongelamento das propinas, ‘desde que compensado com uma ação social escolar mais forte para que ninguém fique para trás’. Vê a queda no número de inscritos no Ensino Superior com naturalidade e defende que nos últimos anos temos assistido a um crescimento porque houve um ‘abrandamento na exigência de qualidade’.
As regras de acesso ao ensino superior estão mais apertadas e os exames nacionais correram pior do que o previsto. Resultado: o número de inscritos no Superior caiu a pique
Proprietários aliciados pela possibilidade de contratos mais curtos e flexíveis, mas apontam o risco de danos no imóvel como o maior entrave neste mercado.
Os estudantes que vão para o primeiro ano do ensino superior ainda poderão voltar a candidatar-se à 2.º fase, cujas candidaturas também começam esta segunda-feira
Os resultados da 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior foram divulgados este domingo e mostram que ficaram agora colocados cerca de 43 mil estudantes
O prazo de candidatura à 1ª fase terminou na segunda-feira, somando um total de 49.595 candidatos, menos 9.046 do que no ano passado.
Há menos 10.845 inscritos do que no ano passado.
Em comparação com o ano passado, houve menos 1.859 inscrições.
Exame de Português é obrigatório.
Ministro defende que é preciso “ajustar a oferta à procura”.
A proposta conduzirá a um fechamento da instituição sobre si própria, contrário ao espírito que, por exemplo, levou a proibir o inbreeding
António de Almeida Dias, representante das Universidades Privadas denúncia preconceitos ideológicos e discriminação em relação ao setor. Reclama regras claras na acreditação de cursos e na avaliação das instituições. Diz ainda que não faz sentido o estatuto especial da Universidade Católica.
A pesquisa, que envolveu 848 estudantes de universidades e politécnicos das regiões Norte, Centro, Alentejo e da Área Metropolitana de Lisboa, destaca a gravidade da pobreza energética no país.
Dos requerimentos submetidos este ano letivo, mais de 10 mil não foram aceites.
Luís Carriço, diretor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, afirma que o ensino superior está sub-financiado e o sistema ‘desnorteado’. Reclama um ‘bom modelo’ de avaliação para distinguir politécnicos de universidades.
Solicitações podem ser feitas através da nova página oficial do Governo (gov.pt).