“Achamos todos conveniente (zona euro e FMI) que o terceiro programa grego (2015-2018) seja o último com a participação do FMI”, disse Wolfgang Schäuble em entrevista ao diário gregoTa Néa.
Segundo o ministro alemão, “as regras do FMI correspondem a um país que dispõe da sua própria moeda mas não de um país-membro de uma união monetária”.
O FMI considera que um alívio da dívida grega é a uma solução para a economia do país. O governante alemão é contra uma nova reestruturação da dívida helénica.
O fundo, que participou financeiramente nos dois primeiros resgates e continua a partcipar no atual terceiro, recusa disponiblizar os fundos enquanto a zona euro não decidir aliviar a dívida grega (atualmente em 180% do PIB).