Desde 23 de setembro de 2014, altura em que os ataques aéreoa da coligação internacional contra os jihadistas, pelo menos 9842 pessoas morreram na Síria.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos os 25 meses de bombardeamentos da coligação, comandada pelos Estados Unidos da América, fizeram vítimas nas províncias de Hasakah, Raqa, Alepo, Idleb e Deir Ezzor.
Das mais de 9800 vítimas, 2332 eram civis – 551 menores e 398 mulheres.
Os ataques aéreos mataram 6846 militantes do autoproclamado Estado Islâmico, a maioria estrangeiros. Para além disso, o relatório revela que foram mortos 141 combatentes da Frente Al-Nursa (o ramo sítio da Al-Qaeda) e 167 militantes de diferentes grupos jihadistas.
Os bombardeamentos mataram também 140 efetivos das forças governamentais sírias.
A coligação está agora focada na cobertura aérea à ofensiva das Forças Democráticas da Síria contra Raqa, o principal bastião do Estado Islâmico.