"Este referendo não pode realizar-se", disse Mariano Rajoy numa declaração ao país. "A minha atenção está orientada pela responsabilidade para evitar que a intenção de poucas pessoas tenha um efeito muito grande e devastador para todos os espanhóis", afirmou.
O chefe do executivo acrescenta que Espanha é “um estado democrático e de direito”, que tem os mecanismos necessários para defender a lei e exigir “responsabilidades” a quem “põe em risco a convivência” no país
Segundo Rajoy a “violação da lei é um ataque à democracia", afirmou Mariano Rajoy, acrescentando que "todas as ilegalidades terão uma resposta firme".
O governante apontou ainda que a marcação de um referendo à independência da Catalunha para o dia 1 de outubro representa "um ataque ao estatuto da Catalunha e um ataque à Constituição espanhola".