João Lourenço, no seu discurso de tomada de posse, não só ignorou Portugal como deixou o país de fora dos “importantes parceiros” a que Angola “dará primazia”. O recado foi claro e espelha o clima de tensão entre os dois países, principalmente devido às divergências sobre o processo que envolve Manuel Vicente.
O novo presidente de Angola referiu que “Angola dará primazia a importantes parceiros, tais como Estados Unidos da América, República Popular da China, a Federação Russa, a República Federativa do Brasil, a Índia, o Japão, a Alemanha, a Espanha, a França, a Itália, o Reino Unido e outros parceiros não menos importantes, desde que respeitem a nossa soberania”.
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