Um homem atropelou e matou oito pessoas com uma carrinha e ao longo de uma ciclovia em Manhattan enquanto gritava "Allahu Akbar", ou "Alá é grande", naquele que é o primeiro grande ataque terrorista de inspiração islamista na presidência de Donald Trump. Várias pessoas ficaram feridas.
Das oito vítimas já confirmadas, sabe-se que cinco são de nacionalidade argentina. O grupo de amigos estava em Nova Iorque para celebrarem o 30.º aniversário da conclusão do ensino secundário.
Para além do grupo de cinco amigos argentinos, foi também confirmado a morte de uma cidadã belga. O ministério dos Negócios Estrangeiros argentino confirmou a morte dos cinco homens.
Ainda não é possível apurar se há portugueses entre as vítimas
“Neste momento ainda não é possível apurar se há portugueses entre as vítimas mortais ou entre os feridos do ataque de terça-feira em Manhattan”, disse fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades.
Condutor está no hospital
O homem que nesta terça-feira matou oito pessoas encontra-se hospitalizado após ter sido atingido no abdómen. As autoridades já afirmaram que o homem terá trabalhado sozinho em ligação ao grupo jihadista Daesh.
Trump já reagiu
O Presidente norte-americano, Donald Trump, reagiu no Twitter: "Em Nova Iorque, parece que houve mais um ataque de uma pessoa doente e perturbada. As autoridades estão a seguir o caso de perto. Não nos EUA. Não devemos deixar o Daesh voltar ao (ou entrar no) nosso país depois de os derrotarmos no Médio Oriente e noutros locais. Já chega."