A acusação do Ministério Público pede a prisão incondicional para Carme Forcadell, ex-presidente do Parlamento catalão, assim como para outros três antigos membros da mesa do Parlamento.
No Supremo Tribunal, durante a audição, a responsável que já foi destituída, tinha defendido que a declaração unilateral de independência da Catalunha foi apenas e meramente “simbólica” e que não houve quaisquer “efeitos jurídicos”.