A PSP está a concentrar as armas mais letais e todo o equipamento de proteção balística mais resistente nos agentes que pertencem a equipas de reação rápida contra a criminalidade violenta e contra o terrorismo.
Este é chamado o programa de “visibilidade preventiva”, e faz parte das Grandes Operações Estratégicas – GOE. Além disto, está também prestes a ser reforçado, de acordo com o diretor nacional adjunto, o superintendente José Torres.
José Torres explicou, à margem de uma conferência promovida pela revista Segurança & Defesa, em Lisboa, que este programa foi definido nas GOE 2017/2020 da PSP, e que apesar da redução do orçamento em 2018 para "aquisição de bens e serviços", o material para estas equipas "está contemplado na Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças e Serviços de Segurança", à exceção das pistolas-metralhadoras de 9mm, a maior parte de HK MP5 e de Berettas, escreve o Diário de Notícias.
