Joaquina Teixeira, quem Paula Brito e Costa acusa de ser responsável pela “cabala” de que diz estar a ser vítima, foi vice-presidente da Raríssimas e está a ser alvo de um processo-crime, por alegadas irregularidades nas contas da delegação Norte da mesma instituição.
Joaquina recusa-se a prestar quaisquer declarações, e até já deu ordens a vários associados para não ser referida nas notícias sobre este assunto.
Segundo avança o Observador, as contas da delegação do Norte da Raríssimas foram alvo de uma auditoria externa, logo no primeiro trimestre deste ano, por ordem da então presidente Paula Brito e Costa.
Alegadamente, foram detetadas irregularidades e as conclusões do relatório foram entregues ao Ministério Público, que já abriu um inquérito.
Fonte oficial do MP, em declarações ao Observador, confirmou a existência de um inquérito que decorre na 1ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto.