De acordo com o estudo, estas partículas não visíveis a olho nu afetam, diretamente, o comportamento das crianças.
Segundo escreve o site PopSci, os cientistas norte-americanos analisaram durante dez anos, cerca de 700 crianças, e concluíram que o contacto direto destas partículas com o cérebro de crianças e adolescentes está relacionado ao mau comportamento, sendo que o risco de delinquência é um dos comportamentos mais notórios.
O estudo foi publicado na revista científica Journal of Abnormal Psychology, e defende também que este comportamento pode ser mais grave quando há uma relação entre a crianças e adolescentes .