A Glovo foi lançada em Barcelona em 2015 e chegou a Lisboa em outubro de 2017. Hoje, esta plataforma eletrónica conta com mais de 3.000 negócios parceiros, 2.500 colaboradores e mais de 250 mil clientes a nível global e está presente em mais de 20 cidades na Europa e na América Latina.
Segundo José Félix, a Glovo “é uma aplicação que vem colmatar uma lacuna existente no mercado” – fazem entregas no âmbito da restauração e esse é o “core business” da aplicação, mas disponibilizam também “serviços de recolha e de entrega de quase tudo, respeitando uma série de critérios como o perímetro geográfico, as dimensões e o peso (40x40x30cm e um peso até 9 kg)”. “Com a Glovo é possível comprar, ou pedir para recolher, e entregar onde deseja”, explica José Félix. Basta instalar a aplicação, que é gratuita, e preencher um pequeno formulário com os dados pessoais. “Depois, tem acesso a uma listagem de parceiros e outras sugestões que incluem Restaurantes, Snacks e Sumos, Lojas, Farmácia, Mercados, Recados e ‘Qualquer Coisa’ – a nossa varinha mágica que permite personalizar o pedido”, continua José Félix. E a procura tem sido muito positiva, registando-se um “forte crescimento todas as semanas”. “Neste momento Lisboa já é das cidades que mais cresce na Glovo e esperamos fechar o mês de dezembro praticamente duplicando o volume do mês anterior”, avança José Félix. A área de entrega está em plena evolução – pode ser consultada num mapa disponibilizado na aplicação –, mas está de momento concentrada no centro de Lisboa.
Atualmente, o horário de entregas é das 10h às 24h, sendo também possível agendar o serviço.
Quanto às taxas de entregas, os valores de entrega praticados pela Glovo variam entre um euro e 1,90€.
O pagamento é processado na aplicação, através de Mastercard, American Express ou Visa, e só é realizado no momento da entrega, depois de se assinar o registo de entrega. No final, é só atribuir uma pontuação ao glover – o estafeta que faz a entrega.