O exército já concluiu os quatro processos disciplinares abertos, na sequência do furto do material em Tancos.
Vicente Pereira, porta-voz do exército, em declarações à Lusa, adiantou que nenhum dos militares recorreu das penas atribuídas e que a pena mais gravosa foi imposta a um sargento que “não mandou fazer as rondas como estava previsto na norma de execução permanente”.
Um militar que estava de serviço no dia que ocorreu o roubo, e que poderia ter feito a ronda, mas não fez, acabou por ser punido com “repreensão agravada”.
Já o militar responsável pelo controlo de entradas e saídas das cargas dos paióis foi punido com “repreensão simples”, por não ter preenchido corretamente o registo do material.
Recorde-se que o roubo do material foi divulgado a 29 de junho de 2017.