O serviço militar deve voltar a ser obrigatório? E se houvesse mobilização: quem lutaria pelo país?
Em debate, Francisco Proença Garcia, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, com várias obras publicadas na área militar e geopolítica, e Marcos Perestrelo, ex-secretário de Estado da Defesa dos governos de António Costa e de José Sócrates, jurista e deputado.
Em debate, Francisco Proença Garcia, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, com várias obras publicadas na área militar e geopolítica, e Marcos Perestrelo, ex-secretário de Estado da Defesa dos governos de António Costa e de José Sócrates, jurista e deputado. Pode ouvir este podcast todas as semanas no site amanhã.pt ou nas…
Uma fonte não identificada do Governo do Sudão afirmou que o Exército de Cartum tomou a decisão de suspender as negociações uma vez que “os rebeldes nunca aplicaram os pontos do acordo sobre tréguas temporárias, que preveem a retirada dos hospitais e das casas”.
Na denúncia, as Forças de Apoio Rápido acusam o exército de ter atacado “com artilharia pesada e veículos blindados” uma guarnição paramilitar em Sak al Omleh, em Cartum, e alegam “violações contínuas” apesar da trégua humanitária, que tinha sido prolongada na segunda-feira por um período de cinco dias.
O exército descreveu, em comunicado, “numerosas violações cometidas pelos rebeldes”, como “bombardeamentos de artilharia indiscriminados”, “disparos de atiradores furtivos” e o envio de “colunas militares” das suas áreas de influência, nas regiões ocidentais “do Darfur e do Cordofão para reforçar as suas tropas em Cartum”.
A lei, na prática, proíbe que os convocados pelo exército russo deixem o país desde o momento que recebem a notificação correspondente até se apresentarem no centro de recrutamento.
A discórdia entre o exército do Sudão e o grupo paramilitar acusado de cometer crimes contra a humanidade, Forças de Apoio Rápido (FAR), podem colocar o país na rota de uma guerra civil.
Não é para já conhecido o estado dos militares
“Confirma-se a instauração de inquérito. O mesmo corre termos na secção de Abrantes do DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] de Santarém”, adiantou, esta sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR), em declarações à agência Lusa.