Estávamos em 2008 quando o mundo dos reality shows acordou com uma notícia assustadora: Oksana Aplekaeva, concorrente do Big Brother russo, tinha sido encontrada morta na berma de uma estrada. Agora, o caso toma novas porporções: os investigadores descobriram que Oksana foi violada na morgue onde estava a ser feita a autópsia.
Na altura, as autoridades não encontraram o culpado do crime – Todos os ex-namorados da mulher de 31 anos tinham um álibi para a noite do homicídio. Dez anos depois, sem estarem convencidos de que o assassino se tinha simplesmente ‘evaporado’, os investigadores decidiram reabrir este caso. O que não estavam à espera era que a nova investigação revelasse mais pormenores sórdidos.
Após a realização de testes de ADN, as autoridades descobriram que Oksana foi violada depois de morta. O crime ocorreu na morgue onde estava a ocorrer a autópsia do cadáver e o culpado era um funcionário daquelas instalações, identificado apenas como Alexander.
Quando a descoberta foi feita, o homem de 37 anos ainda trabalhava naquela morgue. Depois das notícias que vieram a público, não desmentiu os achados da investigação – "não posso negar dados científicos" – , mas diz que ficou com a vida destruída: perdeu o emprego e a mulher pediu o divórcio.
Por incrível que possa parecer,o funcionário da morgue não vai ter de enfrentar a justiça. Sgeundo a imprensa russa, Alexander não pode ser castigado, pois a Rússia não prevê na legislação casos como este. Como a polícia reforçou várias vezes, o funcionários da morgue não tem nada a ver com o homicídio de Oksana, pelo que não pdoe também ser julgado por cumplicidade ou outro crime relacionado com a morte da estrela do Big Brother.
As autoridades ainda não chegaram a uma conclusão quanto à autoria do homicídio e vão continuar a investigar o caso.