Em resposta ao convite por parte de Bruno de Carvalho aos 'sportingados', Pereira Cristóvão considera que o presidente do Sporting Clube de Portugal é o "verdadeiro cobarde por trás do teclado", acusando também o presidente do clube de sofrer Transtorno de Personalidade Histriónica e de ser um 'sportingacho', explicando o seu significado que atribui às "pessoas que necessitam do penacho ou do tacho que o Sporting lhes confere".
Leia o comunicado de Paulo Pereira Cristóvão:
1) Venho através do presente manifestar o meu mais veemente desagrado pelo facto de não ter sido convidado para a sessão de esclarecimento que bruno miguel azevedo vai promover domingo num hotel de lisboa, por coincidência o mesmo onde o negócio Tanaka teve início. Dizem que o criminoso volta sempre ao local do crime mas neste caso azevedo volta ao local onde já foi muito feliz como ele e eu bem sabemos. O resto, por muito que ele queira inventar outra realidade, é caso de polícia e tribunal.
2) Com efeito, já que as convocatórias incidiram sobre aqueles a quem bruno miguel apelidou de "gentalha", "sportingados", "híbridos" e demais denominações que o seu fraco equilíbrio mental e mal formação pessoal, permitiram que lhe saíssem dos dedos, seria da mais elementar justiça que esclarecesse TODAS as pessoas que entendeu difamar e injuriar. Pessoalmente e já agora em directo na TV e na presença de jornalistas. Isto sim seria de alguém com coragem mas, como já resultou evidente, bruno miguel azevedo é cobarde e, para além de ser um cobarde que tanto se esconde por detrás de seguranças como se esconde por detrás da família, é ele o verdadeiro cobarde do teclado dos nossos dias.
Isto de ser o "presidente sem medo" e depois de fugir das tribunas nos estádios adversários, escrever muito no facebook e não meter os pés nas reuniões da Liga, rotular pessoalmente sócios no facebook pessoal e depois chamá-los acompanhado de metade dos órgãos sociais bem como demais staff, não é de presidente sem medo mas sim de um garoto assustado que não controla o deslumbramento que o toma de vez em quando e depois não consegue lidar com as consequências dos seus impulsos.