Tropas egípcias avançaram contra jihadistas no Sinai

Egipto diz que matou 16 islamitas 

A Península do Sinai não pára de dar dores de cabeça às forças militares e de segurança egípcias com jihadistas a tentarem fazer do território um bastião. Em novembro, um ataque bombista, planeado a partir do Sinai, a uma mesquita matou mais de 300 pessoas.

Em reação, o presidente Al-Sisi ordenou às forças militares e de segurança para enfrentarem os jihadistas "com a força bruta" necessária para repor a "segurança e estabilidade". Ontem, as forças militares egípcias avançaram contra os jihadistas, destruindo armazéns de munições, motas e carros. Quatro militantes jihadistas e 30 suspeitos foram detidos e 16 mortos. 

A operação incluiu também militares da força aérea e da marinha, bem como guardas fronteiriços. Um porta-voz das forças armadas afirmou que no decorrer da operação foram encontrados um centro de comunicações, um laboratório de explosivos e seis locais de cultivo/transformação de droga.