De acordo com a deputada são o Pingo Doce, a TAP, o Banco de Portugal e a Teleperformance as quatro maiores beneficiadas por este tipo de tipo de incentivos à criação de emprego. Uma situação que, no entender da mesma, não faz sentido já que estes apoios pretendem apoiar as PME. "Estes benefícios custam ao Estado 41 milhões de euros por ano e não vejo que sejam as grandes empresas a necessitar de apoio à criação de emprego", diz Mortágua.
Segundo as contas da bloquista, só o Pingo Doce beneficia de 1,3 milhões de euros. Mas a lista não fica por aqui e conta ainda com empresas como a Galp e a EDP.
Mário Centeno garantiu que está a ser criado um grupo de trabalho que vai rever este programa.