Um ex-funcionário público da Madeira foi condenado a sete anos e meio de prisão efetiva, por desvio de mais de dois milhões de euros e por falsificação de documentos.
O homem foi ainda julgado, juntamente com a sua mãe, pelo crime de branqueamento, mas foram absolvidos.
O ex-funcionário foi condenado a seis anos pelo crime de desvio de dinheiro e três anos por falsificação de documentos.