Esta quinta-feira, o Tribunal Supremo espanhol decidiu cancelar o mandado europeu de detenção do antigo líder catalão, recusando-se assim a julgar Puigdemont apenas pelo alegado crime de peculato e não pelo de rebelião.
O juiz Pablo Llarena, responsável pelo caso, responde assim à decisão que foi tomada na semana passada pelo tribunal alemão de Schleswig-Holstein de extraditar para Espanha Carles Puigdemont.
Assim, depois de ver cancelado o mandado europeu de detenção, Carles Puigdemont irá continuar em liberdade, mas não pode voltar a espanha durante os próximos vinte anos, pois caso isso aconteça, será automaticamento detido para responder pelo crime de rebelião – crime esse que só prescreve passa estes vinte anos.