O incidente ocorreu em abril deste ano, na garagem do Barclays Center, em Brooklyn, Nova Iorque, e McGregor arriscava uma pena de sete anos de prisão por agressão. No entanto, tudo correu pelo melhor.
O lutador irlandês não vai preso, mas terá de pagar uma indemnização, prestar serviço comunitário por cinco dias e frequentar ainda aulas de autocontrole e gestão da raiva, sem ficar com cadastro, podendo retomar já a sua atividade enquanto lutador de MMA.
Esta quinta-feira, o juiz responsável pelo caso, Raymond Rodriguez, proferiu a sentença, que reconhece o vandalismo, um crime menos grave na legislação local, com as outras acusações retiradas.
Desta forma, caem por terra as acusações de ofensas corporais a dois lutadores e a um funcionário da UFC.
