A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas pediu esta sexta-feira ao Governo medidas rápidas e eficazes depois de considerar que o incêndio em Monchique afetou “fortemente” os negócios das empresas que representa.
"Numa área geográfica em que predominam quase em exclusividade as micro e pequenas empresas, que criam emprego e fazem economia, a calamidade que os atingiu afetou fortemente o seu negócio", lê-se num comunicado da confederação, a que a Agência Lusa teve acesso.
A Confederação pediu ainda "medidas céleres e eficazes" ao Governo que, conjuntamente com as autarquias, "deve providenciar, com a maior brevidade, todas as medidas que respondam a esta calamidade e que permitam que estas empresas possam regressar à sua atividade”.
Recorde-se que o incêndio deflagrou em Monchique, na passada sexta-feira, e chegou também a afetar os concelhos de Silves, Portimão e Odemira.
Esta manhã, o incêndio foi dado como dominado, depois de arderem mais de 27 mil hectares.