De acordo com a agência chinesa de meteorologia, a província chinesa de Guangdong preparou cerca de quatro mil abrigos, e mais de cem mil residentes e turistas foram deslocados para zonas mais seguras ou regressaram a casa.
A província ordenou a que mais de 36 mil barcos de pesca regressassem aos seus portos, enquanto a circulação ferroviária nas cidades de Zhanjiang e Maoming foi suspensa. As ligações por 'ferry' entre Guangdong e Hainan também estão interrompidas até que o tufão passe.
A agência de meteorologia estima que estas três províncias possam ser atingidas por torrentes de montanha e que ocorram inundações em rios de pequena e média dimensão da região.
Também em Macau estão a ser preparadas medidas: as autoridades admitiram a possibilidade de içar o sinal 10 – nível máximo na escala de alerta -, caso a tempestade continue a caminhar para a costa oeste do estuário do Rio das Pérolas.
Nas Filipinas, as autoridades deixaram também um alerta, uma vez que o tufão – de categoria 5 – pode ser "tão devastador" como o tufão Haiyan, que passou em 2013 e deixou mais de 14 mil desalojados no país e fez cerca de seis mil vítimas mortais.