O descongelamento faseado de carreiras e o aumento extraordinário das pensões vão aumentar a despesa em 411 milhões de euros no próximo ano, sendo das medidas que mais penalizam os gastos públicos, segundo a proposta de OE2019.
Só o descongelamento de carreiras a que implica um maior aumento da despesa na função pública, de 274 milhões de euros líquidos, enquanto a atualização extraordinária das pensões custará 137 milhões de euros no próximo ano.
Também a penalizar a despesa pública está a reforma das longas carreiras, que custará 66 milhões de euros ao Estado e o abono de família com um aumento de 58 milhões de euros.
Em sentido contrário, o governo estima poupanças de 191 milhões de euros com juros.