De acordo com o “Relatório sobre Reclamações no Mercado da Mobilidade e dos Transportes – 1.º semestre de 2018”, divulgado esta sexta-feira e elaborado pela Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, nos primeiros seis meses do ano – entre janeiro e junho de 2018 – foram recebidas e tratadas 8.466 reclamações. Comparativamente com o 2.º semestre de 2017, que registou 9.847 reclamações, o 1.º semestre de 2018 viu reduzir este número para menos 14%, o equivalente a menos 1.381 reclamações.
Nos primeiros meses do ano foram registadas e tratadas pela AMT 8.466 reclamações, das quais 7.549 dizem respeito a reclamações inscritas no Livro de Reclamações de vários operadores e prestadores de serviços do setor da mobilidade e dos transportes. As restantes 917 foram recebidas diretamente pela AMT.
Comparando o período homólogo de 2017, pode registar-se um decréscimo significativo: menos 14%. Este decréscimo equivale a cerca de menos 1.381 reclamações.
A CP, o Metropolitano de Lisboa, a Rede Nacional de Expressos, a TST e a EVA Transportes, foram as empresas que apresentaram uma maior descida do número de reclamações.
No que diz respeito às empresas que apresentaram um maior número de reclamações nos primeiros seis meses de 2018, encontram-se a CP, o Metropolitano de Lisboa, a Transtejo, a Europcar e a Carris, registando, respetivamente, 1.850, 847, 623, 319 e 316 reclamações.