Sinnead O’Connor, que recentemente se converteu ao Islão, afirmou que não quer “perder mais tempo com pessoas brancas”.
A cantora, de 51 anos, que agora se assume como Suhada Daviit, utilizou o Twitter para fazer declarações polémicas.
"O que estou prestes a dizer é algo tão racista que nunca pensei que a minha alma pudesse senti-lo. Mas, sinceramente, não quero perder mais tempo com pessoas brancas (se é assim que os não-muçulmanos são chamados). Em momento algum, por razão alguma. São nojentas", escreveu.
I'm terribly sorry. What I'm about to say is something so racist I never thought my soul could ever feel it. But truly I never wanna spend time with white people again (if that's what non-muslims are called). Not for one moment, for any reason. They are disgusting.
— Shuhada’ Davitt (@MagdaDavitt77) November 6, 2018
Mas as declarações da artista não ficaram por aqui.
"Toda a gente diz que os pobres americanos são vítimas de Trump. Mas vocês é que o contrataram. Por isso, despeçam-no. Caso contrário, são cúmplices. É o mesmo que acontece com o chamado terrorismo islâmico. Que é exatamente o que o diabo quer e adora", disse, referindo-se a propósito das relações intercalares dos Estados Unidos.
Everyone says the Poor Americans are the victim of Trump. But you hired him. So fire him. Otherwise you're complicit. It is the same with all so called Islamic Terrorism. Which is exactly what the devil wants and loves. #WatchTheWomen sing the fucker to sleep
— Shuhada’ Davitt (@MagdaDavitt77) November 6, 2018
As publicações de Sinead O’Connor levaram a uma onda de críticas por parte dos fãs, que chegaram mesmo a aconselhar a cantora a procurar ajuda psiquiátrica. A artista tem um historial relacionado com problemas de saúde mentais e chegou mesmo a tentar suicidar-se em 2016.