Ao todo foram mais de 40 milhões de euros os custos que a TAP teve com os atrasos em 2017. O valor foi avançado pelo presidente executivo da companhia aérea, Antonoaldo Neves.
“Os 40 milhões foram deitados fora, foram perdidos”, disse o presidente à margem de uma conferência sobre turismo da saudade, organizada pelo Jornal de Notícias e pela Câmara de Gaia.
Este valor, que Antonoaldo Neves considera “muito penalizante”, está relacionado com “as compensações” que a empresa é obrigada a pagar aos passageiros.
No entanto o presidente anunciou que o principal investimento do grupo é a formação e a melhoria dos aviões em circulação. “Os atrasos fazem parte dos desafios, não podemos deixar de voar por isso”, afirmou.