Segundo apurou o i, os suspeitos, todos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR da Póvoa de Lanhoso, terão utilizado um computador oferecido pelo capitão, dada a escassez de meios, para através de mensagens eletrónica criticarem, aquele mesmo oficial, mesmo com expressões insultuosas que o atingiram e aos seus familiares, tendo sido transferidos.
Os militares, depois de transferidos, acusaram o capitão e alguns colegas de terem acesso supostamente indevido ao computador de serviço oficial, doado pelo então comandante do Destacamento Territorial da GNR da Póvoa de Lanhoso, de alegado acesso ilegítimo.