No primeiro briefing depois do alerta, a Proteção Civil confirmou que localizou a zona de impacto do helicóptero. Alguns destroços foram localizados.
O Comandante Distrital da Proteção Civil, Carlos Alves, assinalou a complexidade da operação, uma vez que se verificam condições climáticas "adversas". Outra dificuldade é o relevo "acentuado" do terreno. Por isso, disse o responsável, é preciso em primeiro lugar assegurar a "segurança" dos operacionais para ser possível garantir o sucesso da operação de salvamento dos passageiros do helicóptero.
Identificada a zona de impacto, a zona de buscas foi confinada, avançou o comandante.
A par das 203 pessoas no teatro de operações – bombeiros, GNR, INEM, autarquias e Proteção Civil -, dos 134 operacionais, acompanhados por 35 veículos, a Força Aérea tem um meio aéreo de prevenção que será ativado se necessário. O secretário de Estado da Proteção Civil e a secretária de Estado da Saúde estão também presentes no local.
Vários especialistas questionam o desfasamento entre o último contacto com o helicóptero, que ocorreu pelas 18h30, e o início das operações, já depois das 20h.