O Facebook decidiu banir da rede social Yair Netanyahu, filho do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, por 24 horas por ter feito publicações a exigir "vingança pela morte" de dois soldados israelitas mortos por um palestiniano nos territórios ocupados. Entre a exigência, Yair Netanyahu insultou palestinianos e muçulmanos, afirmando que preferia que "todos os muçulmanos abandonassem a terra de Israel".
Em reação à decisão da rede social, o filho do primeiro-ministro acusou o Facebook de ser "uma polícia do pensamento". Ontem, voltou a reagir no Twitter classificando a decisão da rede social de "inacreditável", acrescentando que "não haverá paz com aqueles monstros na forma de homens que se chamam palestinianos".
Não é a primeira vez que o homem de 27 anos faz publicações consideradas ofensivas e racistas no Facebook. No ano passado, publicou um meme a gozar com alguns dos críticos do seu pai, onde o milionário h´ngaro e judeu George Soros surgiu. A Liga Anti-Difamação reagiu dizendo que o meme era anti-semita.