O autoproclamado presidente interino da Venezuela afirmou que não irá participar nas eleições presidenciais caso não sejam alteradas algumas regras no sistema eleitoral do país.
Juan Gaidó afirmou não se prestar a diálogos falsos durante uma assembleia popular no leste de Caracas e indicou que o sistema "um eleitor, um voto" é uma regra que tem de ser obrigatória.
" Amanhã vamos todos levar a Lei de Amnistia à Assembleia Nacional e depois a cada posto policial e a cada batalhão que encontrem no caminho", disse ainda Guaidó que propõe um projeto-lei de Amnistia para todos os que queiram restabelecer a democracia na Venezuela.
"Serão concedidas todas as garantias constitucionais em favor de todos os funcionários civis e militares que, atuando com base nos artigos da Constituição da República Bolivariana da Venezuela, colaborem na restituição da democracia e da ordem constitucional na Venezuela, violada pelo o regime de facto liderado por quem hoje está usurpando a Presidência da República" lê-se no plano da Amnistia.