Ameaçados de prisão, cinco colaboradores próximos da líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machado, refugiaram-se na embaixada argentina a 20 de março de 2024
Para estabilizar a taxa oficial, o governo injeta dólares periodicamente no mercado de câmbio
De acordo com o líder norte-americano, as taxas em questão deverão entrar em vigor a 02 de abril.
Síria continua a ser, desde 2013, o principal país de nacionalidade dos requerentes de asilo na UE
O FP não precisa quantos estrangeiros foram detidos no âmbito da repressão registada após as eleições presidenciais de 28 de julho de 2024, durante a qual 2.400 pessoas foram detidas, segundo dados oficiais, e acusadas de terrorismo
O ataque aconteceu na sequência da tomada de posse de Nicolás Maduro para um terceiro mandato consecutivo na Presidência da Venezuela.
“A investigação iniciada pela polícia venezuelana, a 01 de outubro de 2023, apurou que o suspeito atuava como acionista de uma empresa hoteleira, sendo o responsável pela divulgação e publicidade do referido hotel”, diz a Polícia Judiciária (PJ), numa nota, esta sexta-feira divulgada.
Corina Machado, num vídeo partilhado nas redes sociais, garantiu estar «bem e segura».
Oposição manifesta-se em toda a Venezuela
A CLPP expressou solidariedade com “as famílias que nunca deveriam ter sido obrigadas a viver esta injustiça” e exigiu “a liberdade para todos os presos políticos”.
A cara da luta contra o regime chavista de Maduro tece duras críticas ao Embaixador português em Caracas após apelo à equidistância
Secretário de Rafael Caldera, ex-Presidente venezuelano, e ex-embaixador de Juan Guaidó na Hungria, Enrique Alvarado falou sobre a situação delicada da Venezuela
Presidente da Colômbia entre 1998 e 2002, Andrés Pastrana Arango foi o primeiro político a ser sequestrado por Pablo Escobar. O ex-jornalista tem sido uma das personalidades mais vocais na condenação de Maduro.
A resolução que visa reconhecer González como Presidente-eleito da Venezuela foi aprovada com 309 votos a favor. Os socialistas, à exceção de cinco eurodeputados portugueses (com Francisco Assis à cabeça), votaram contra.
A Venezuela reagiu, argumentando que tal decisão violava “a jurisdição dos Estados e as imunidades e privilégios” dos altos funcionários
PSOE votou contra o reconhecimento de González como presidente eleito e o sentido de voto levantou suspeitas de que os socialistas estariam comprometidos.
Edmundo González Urrutia aterrou em Madrid para pedir asilo político a Espanha
A justiça venezuelana ordenou a prisão de González Urrutia, candidato da oposição nas presidenciais de 28 de julho, por seis delitos relacionados com a sua alegação de fraude nas eleições, nas quais Maduro foi proclamado vencedor