Portugal tem vindo nos últimos anos a ter vários portugueses e portuguesas a assumir funções e cargos de responsabilidade internacional, na Europa e no mundo.
Funções, responsabilidades e cargos por eleição, nuns casos, por nomeação, noutros, e por afirmação pessoal e profissional, noutros ainda. E isto tanto na esfera privada como na esfera pública.
Vários desses portugueses e portuguesas são hoje autênticas marcas e ícones globais, que fazem questão de não esconder as suas origens e o seu comprometimento com o seu país, Portugal.
Temos atualmente nessa circunstância pessoas como Cristiano Ronaldo, José Mourinho, António Guterres, António Vitorino ou José Manuel Durão Barroso.
Na sua área, o audiovisual, Manuel José Damásio é uma das melhores figuras que Portugal, a Europa e o mundo têm. Ele foi eleito no final de 2018 presidente da Associação Europeia das Escolas de Cinema e de Televisão (GEECT-CILECT), sendo simultaneamente escolhido para a direção executiva da Associação Mundial das Escolas de Cinema e audiovisual (CILECT).
Estas eleições ocorreram na Índia, em Mumbai. Ambas as associações são as maiores e melhores do setor, respetivamente à escala europeia e mundial.
São as que têm vindo a assumir-se como as interlocutoras privilegiadas dos poderes públicos, em particular, da Comissão Europeia e da UNESCO.
A sua representatividade atesta-o.
A Associação Europeia das Escolas de Cinema e de Televisão tem ‘só’ como suas representadas 180 escolas de cinema e media das mais importantes e credíveis do mundo, 95 das quais da Europa. Escolas que, no seu conjunto, têm quase sessenta mil estudantes, com uma rede alargada de alunos, professores, investigadores e mais de um milhão de aluminis.
Os seus contributos para as políticas na área do cinema, audiovisual e comunicação têm sido relevantíssimas – num mundo onde os impactos do audiovisual, do cinema e da comunicação têm efeitos não só sociais e culturais mas sobretudo económicos.
Manuel José Damásio não chegou a líder neste setor, fora de Portugal, por acaso. A sua eleição é fruto do trabalho que tem feito ao longo da sua já longa dedicação a estas matérias. E também é resultado da aposta que a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias tem feito nestas áreas científicas. E, claro, é consequência da sua capacidade de mobilizar as equipas que tem liderado ou de que faz parte. Dentro e fora de Portugal.
Manuel José Damásio é doutorado em Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, professor agregado pela Universidade do Minho e diretor do Departamento de Cinema e de Comunicação da Universidade Lusófona. Com muita obra científica publicada (artigos e livros) em Portugal e no estrangeiro.
Em Portugal, esta área científica da Universidade Lusófona no I ciclo é uma das duas únicas reconhecidas pela Federação Internacional de Escolas de Cinema e Audiovisual; e, ao nível do II ciclo (mestrado), a Lusófona é a única escola/universidade em Portugal com mestrados acreditados pela União Europeia na área do cinema.
Aliás, a dupla certificação, o corpo docente, os meios técnicos (com grande capacidade de produção própria e do mais moderno que existe à escala europeia) e os projetos de investigação são exemplos da qualidade que esta universidade privada tem.
E a propósito da investigação, importa referir o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito deste departamento – cujas investigações estão alocadas ao The Center for Research in Applied Comunications, Culture and New Tecnologies (CICANT). A importância das saídas profissionais dos alunos dos vários ciclos de estudo nesta área tem sido uma das prioridades de Manuel José Damásio e das equipas na Universidade Lusófona.
O número de parcerias académicas e institucionais, nacionais e estrangeiras, é elucidativo quanto a essa preocupação. Sendo hoje reconhecida como provavelmente a melhor universidade portuguesa nestas áreas académicas e científicas.
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