Quando reabrir a 21 de outubro, estará mais atento às artistas femininas e a culturas minoritárias ou periféricas. Obras de artistas latinos, asiáticos, afro-americanos, japoneses e de outras geografias estão prometidas.
O MoMA que em 2019 celebra 90 anos de existência, quer provar que a “história da arte moderna continua”. Para isso, contará com uma galeria em que a coleção é renovada de 6 a 9 meses.
Será também construída uma sala própria para outras expressões artísticas como dança, música e obras com imagem e som. No segundo piso vai existir um espaço para os visitantes conversarem e dar ao público “uma experiência agradável” e um ambiente “confortável”, contou o diretor do MoMA, Glenn D. Lowry, ao New York Times.
A renovação do MoMa foi desenhada pelo estúdio americano de design Diller Scofidio + Renfro em colaboração com o atelier de arquitetura e design Gensler. Lowery garantiu que o encerramento provisório não vai gerar prejuízo, uma vez que o museu recebeu investimentos nos últimos meses na ordem dos ”100 milhões de dólares (mais de 87 milhões de euros) de David Geffen”, empresário e produtor de media, música e cinema um americano e ”mais de 200 milhões de dólares (para cima de 174 milhões de euros) como legado de David Rockefeller”, o filantropo e banqueiro que morreu há dois anos.