Conselho Superior da Magistratura disse hoje que mãe da criança que foi alegadamente morta pelo pai e o seu advogado nunca denunciaram maus-tratos.
"Não se evidencia no processo em causa qualquer atraso ou desconsideração de situação de maus-tratos, situação aliás nunca invocada nos autos", pode ler-se no comunicado emitido esta sexta-feira pelo Conselho Superior da Magistratura (CSM).
De acordo com a mesma nota, o tribunal nunca estabeleceu a guarda partilhada da criança e "nem a mãe, nem o seu advogado alegaram violência do pai relativamente à criança, em qualquer momento do processo".