Dados da Frente Comum estimam que mais de duas dezenas de hospitais, de várias zonas do país, apresentaram uma adesão entre os 75% e os 100%, no turno da noite, devido à greve de hoje da função pública.
Em causa está o facto de o Governo prolongar o congelamento salarial por mais um ano, aumentando o nível remuneratório mais baixo da administração pública, de 580 para 635,07 euros, na sequência do aumento do salário mínimo nacional para os 600 euros. O protesto envolve sindicatos da CGTP e da UGT.
De acordo com os dados disponibilizados esta madrugada pela Frente Comum, citados pela agência Lusa, os hospitais de S. José e de Santa Maria (urgência e bloco), em Lisboa, registaram uma adesão de 100% e o Hospital D. Estefânia 98%.