Na sexta-feira, os docentes e não docentes saem à rua numa manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa.
Paralisações surgem no seguimento da posição do Governo em “legislar unilateralmente” o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
O responsável indicou que há também blocos operatórios encerrados em Penafiel, Viana do Castelo, Matosinhos, entre outros.
A ARS Norte tem ainda prevista mais uma greve a 20 e 21 de setembro.
Estruturas sindicais voltam a agendar greves no arranque do novo ano letivo. Ministro lamenta decisão e quer que alunos sejam prioridade. Marcelo apela a diálogo entre professores e Governo. Braço-de-ferro parece estar para durar e repetir experiência do ano passado.
“No final dessa semana de greve, no dia 22, sexta-feira, organizaremos uma manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa”, disse o líder do STOP, André Pestana, aos jornalistas.
O Sindicato Independente dos Médicos adianta no pré-aviso de greve, divulgado há 10 dias, que a “luta dos trabalhadores médicos visa fazer com que o Governo dê uma resposta efetiva ao caderno reivindicativo sindical.
Além da greve nacional de dois dias e de uma manifestação junto ao Ministério da Saúde em 14 de novembro às 15h, a Federação Nacional dos Médicos anunciou uma caravana nacional entre os dias 5 de setembro e 15 de novembro.
Adesão ronda os 83% e 85%.
A paralisação, que se prolonga até quinta-feira, coincide com a greve às horas extraordinárias dos médicos de família, que deveria ter terminado na terça-feira, mas que continua até 22 de setembro.